Enquanto nós lemos confortavelmente esse artigo, neste momento os estudantes Marcelo Rivera (presidente nacional da Federação dos Estudantes Universitários do Equador – Feue) e mais quatro lideranças estudantis da Universidade Central do Equador (UCE) foram presos deste o dia 9 de dezembro 2009, por lutarem contra a aprovação do novo estatuto da instituição, o qual centraliza todo o poder nas mãos do reitor fascista Édgar Samaniego Rojas.
Durante reunião do Conselho Universitário, que visava aprovar a proposta de estatuto, sem que houvesse ocorrido qualquer debate interno dentro da UCE entre os segmentos da comunidade acadêmica, um grupo de choque da guarda universitária partiu para a agressão contra os estudantes e professores que ocupavam a sala de reuniões do Conselho para impedir a votação ilegítima. O confronto resultou na agressão de várias pessoas, no uso indiscriminado de gás de pimenta, bombas e até em ameaças de morte por parte de elementos da pró-Reitoria.
Marcelo Rivera, 31 anos, é estudante da Faculdade de Filosofia da UCE e presidente nacional da Feue. Foi presidente da Juventude Revolucionária do Equador (JRE) e da Federação dos Estudantes Secundaristas do Equador (Fese), época em que se destacou como uma das principais lideranças de massas do país, à frente de várias lutas do povo equatoriano, como na deposição do presidente corrupto Lucio Gutiérrez, contra o Tratado de Livre Comércio (TLC) entre Estados Unidos e Equador, na expulsão da multinacional petroleira OXY do país e na conquista de vários direitos para as estudantes secundaristas por meio da carteira estudantil.
Esses acontecimentos do início de dezembro passado na Universidade Central do Equador que culminaram na prisão arbitrária de Marcelo Rivera, Luis Centeno e Fernando Arguto expressam um movimento de criminalização dos movimentos sociais nesse país e de perseguição aberta de suas lideranças, que deve ser repudiado por todos os defensores da democracia e da liberdade.
Enquanto estão presos lutadores sociais que dedicam suas ações à defesa de uma universidade popular, continuam impunes grupos fascistas provocadores que vêm se formando dentro das universidades, caso da Universidade Central do Equador, em que são apoiados e financiados pelo atual reitor, Édgar Samaniego.
Nós do CACS estaremos realizando um debate sobre a prisão desse estudante com intuito de iniciarmos o nosso “PAPO LIVRE”.
Isaac Ferreira - Secretário Geral do CACS.
Durante reunião do Conselho Universitário, que visava aprovar a proposta de estatuto, sem que houvesse ocorrido qualquer debate interno dentro da UCE entre os segmentos da comunidade acadêmica, um grupo de choque da guarda universitária partiu para a agressão contra os estudantes e professores que ocupavam a sala de reuniões do Conselho para impedir a votação ilegítima. O confronto resultou na agressão de várias pessoas, no uso indiscriminado de gás de pimenta, bombas e até em ameaças de morte por parte de elementos da pró-Reitoria.
Marcelo Rivera, 31 anos, é estudante da Faculdade de Filosofia da UCE e presidente nacional da Feue. Foi presidente da Juventude Revolucionária do Equador (JRE) e da Federação dos Estudantes Secundaristas do Equador (Fese), época em que se destacou como uma das principais lideranças de massas do país, à frente de várias lutas do povo equatoriano, como na deposição do presidente corrupto Lucio Gutiérrez, contra o Tratado de Livre Comércio (TLC) entre Estados Unidos e Equador, na expulsão da multinacional petroleira OXY do país e na conquista de vários direitos para as estudantes secundaristas por meio da carteira estudantil.
Esses acontecimentos do início de dezembro passado na Universidade Central do Equador que culminaram na prisão arbitrária de Marcelo Rivera, Luis Centeno e Fernando Arguto expressam um movimento de criminalização dos movimentos sociais nesse país e de perseguição aberta de suas lideranças, que deve ser repudiado por todos os defensores da democracia e da liberdade.
Enquanto estão presos lutadores sociais que dedicam suas ações à defesa de uma universidade popular, continuam impunes grupos fascistas provocadores que vêm se formando dentro das universidades, caso da Universidade Central do Equador, em que são apoiados e financiados pelo atual reitor, Édgar Samaniego.
Nós do CACS estaremos realizando um debate sobre a prisão desse estudante com intuito de iniciarmos o nosso “PAPO LIVRE”.
Isaac Ferreira - Secretário Geral do CACS.
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